Aterrámos em Hong Kong, mas pouco depois já estávamos a caminho de Macau, pela nova ponte, a maior e mais cara do mundo!
A viagem é feita de autocarro e demora cerca de 1h, com passagens pelas alfândegas durante o caminho.
Felizmente e como o mundo é mais pequeno do que parece, tivemos uma oferta para alojamento de portugueses de Guimarães e Famalicão (Carla, Elsa, Joel e Zé), a quem ficamos agradecidos, foi a primeira vez que fizemos "couchsourfing", mas com direito a cama e comida. Muita conversa claro e ainda deu para matar saudades da comida portuguesa.
Antes de irmos conhecer um pouco mais do território, fomos tentar fazer o visto chinês no consulado de Macau, mas não tivemos grande sorte. Depois de nos termos enganado no autocarro, fizemos uma parte do circuito de Macau a pé e à chuva, mas ainda conseguimos entrar na embaixada uns minutos antes de fechar, mal sabíamos nós que ali só dão 7 dias a turistas, visto normal só mesmo para residentes no território, os vistos são mesmo a coisa mais chata das viagens!
A última hipótese seria mesmo em HK, entretanto já tínhamos tratado de uma série de coisas para ir à Coreia do Norte e até pago o sinal, que iríamos perder no caso de não conseguirmos o visto de 2 entradas para a China.
Tirando isso, passamos uns dias porreiros ali, Portugueses já não são muitos em Macau, mas a presença lusa no território ainda é visível em muitos lugares, tanto nos nomes das lojas e das ruas, nas calçadas típicas, nos edifícios, em tudo o que é governamental e até nos autocarros, onde vão anunciando as paragens em Português.
O espaço disponível não é muito e está bastante congestionado, não fosse dos territórios mais densamente povoados do mundo, o metro ainda não funciona e os autocarros são a opção, bastante baratos por sinal. O ideal é comprarem um daqueles cartões recarregáveis, porque nos autocarros não dão troco.
Por outro lado os transportes são bastante baratos, o elétrico e o barco(star pier) mais antigos, custam 0.25€ por viagem, já o metro e os autocarros, dependem da distância, mas são baratos também, tendo em conta o custo elevado da zona (começam nos 0.7€, por viagem).
Imperdível é a subida ao Victoria Peak, visitar uma das muitas ilhas da região, ou a visita ao museu da história de HK (gratuito), ou até uma corrida de cavalos no hipódromo local às quartas feiras.
Todas as noites às 20h há um espetáculo de luzes em "central" o local ideal para ver é na "avenida das estrelas" no outro lado do canal.
Estas são das poucas coisas mais em conta que é possível fazer, num lugar bastante caro para viver.
Aos domingos acontece um "fenómeno" peculiar, que obriga as autoridades a cortar o trânsito em algumas ruas. Muitas das empregadas domésticas, gozam o seu dia de folga, no entanto como não têm casa, uma vez que durante os outros dias dormem em casa dos patrões, ficam na rua, são aos milhares, mas em clima de festa não fossem na sua maioria Filipinas.
Finalmente recebemos a mensagem mais esperada, depois de alguma ansiedade, obtivemos o visto para a China. Fomos a casa buscar as nossas coisas, despedimo-nos dos amigos e passadas poucas horas, aproveitando a nova ligação de comboio bala, já estávamos em Guangzhou na China.
País esse que promete desafiar aqui a maltinha.
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