Cabeçalho

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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

MYANMAR / BIRMÂNIA

Um país de gente maravilhosa e genuína.


A entrada no Myanmar fez-se pela fronteira com a Tailândia de Myawaddy até Hpa-An não foi a mais fácil, aquela imagem da ponte, com algumas mães a pedir comida para os filhos ficou na memória...

Chegando ao fim da ponte foi só mostrar o visto que tínhamos feito previamente online, receber o carimbo, levantar dinheiro num dos vários ATM e comprar o bilhete de autocarro que saía às 13:30 para o próximo destino.

Apesar do autocarro ser relativamente recente eram bem visíveis as marcas que um piso degradado ia deixando.

Foram umas 5 horas com várias paragens para entrar e sair gente, pagamento de portagens, fiscalizações por parte das autoridades locais ou sair do autocarro para que este passasse uma ponte com menos peso. Já era noite quando chegámos, escurece relativamente cedo.

Pelo caminho reservamos um hotel, não há muitos nesta zona, era domingo, já um pouco tarde e tivemos alguma dificuldade para encontrar um restaurante na zona onde estávamos.
Já de manhã e com mota alugada, fomos explorar a zona que faz lembrar o sul da Tailândia com aqueles penhascos que se erguem no meio do nada, que escondem grutas e lugares mágicos.

Como quando entrámos na
Sadan Cave,
e o regresso ao ponto de partida se faz de barco numa gruta com pouco mais de metro e meio, ou o templo que fica no meio de um lago.

Num dos dias ainda rebocámos um casal suiço e a sua mota que teimava em não pegar, foi um episódio caricato. Acabaríamos por jantar juntos nesse dia.

Com a luz do dia deu para ter uma melhor perceção do que já tínhamos vislumbrado...o lixo por todo o lado é uma constante junto das povoações e da estrada...uma pena!
Para compensar temos sido muito bem acolhidos por este povo, a par com os Timorenses, logo seguidos pelos Indonésios, como os melhores anfitriões até ao momento. São muitos os pedidos para fotos e alguma conversa.

Nas duas noites ainda deu para uma futebolada com os miúdos que jogavam descalços no asfalto da rua em frente ao hotel, por entre a passagem de carros e motas.

Seguimos em direção a Bago, com paragem a meio do caminho para subir ao monte onde está a Golden Rock, um lugar de culto que está entre os 3 mais visitados no Myanmar, mas só onde os estrangeiros pagam, assim como em outros locais turísticos, politica comum na zona. Para subir até ao topo de onde se pode ver o mar de Andamão, vai toda a gente na caixa de camiões, assim tipo lata de sardinhas.
Diz a lenda que a pedra está segura por um fio de cabelo do Buda, temos as nossas dúvidas.

Já em Bago, talvez a cidade mais suja até ao momento, mas com a simpatia constante dos locais connosco, ia dando para nos abstrairmos um pouco. Apesar do trânsito meio louco e das buzinas serem usadas em substituição dos piscas, fizemos a visita à cidade de bike(pasteleira), um desafio ao sangue frio. Pagodas e Budas gigantes são o ponto forte, alguns deles um pouco ao abandono. Em todos os locais de culto tem que se tirar o calçado, na Birmânia em particular também é necessário tirar as meias.

De Bago para Mandalay optamos por um autocarro noturno, para poupar tempo e dinheiro, mas mais parecia um frigorífico, e pouco conseguimos dormir.

Quinze graus! De calções e t-shirt num autocarro durante 9h, que nos levou até Mandalay, chegámos ao nascer do sol, já com estalactites no nariz, a culpa foi nossa, não devíamos ter gasto os 7€ num autocarro VIP(era o único) e quanto mais VIP, mais frio para estas bandas.


A segunda maior cidade do Myanmar é assim para o louco, mas pouco depois já tudo aquilo era normal, os apitos, os cheiros, os sorrisos constantes, o movimento, as luzes, as habituais caras com thanaka, os dentes vermelhos(já falaremos mais tarde), os monges e monjas, os monumentos por todo o lado, a ponte U-Bein construída em madeira que atravessa um lago, tudo faz de
Mandalay
um lugar a não perder no
Myanmar
.

Fora da cidade são mais que muitos, os pontos de interesse, Min Kun, o templo no topo do monte, Sagaing e Ava são imperdíveis. Em Sagaing tivemos uma experiência muito engraçada, depois de nos termos enganado no caminho para Min Kun e enquanto dávamos a volta, fomos convidados a entrar numa casa de Monjas, que logo nos ofereceram comida e bebida. Ficámos ali algum tempo à conversa e a perceber um pouco mais do dia a dia delas. Acordam às 4 da manhã e rezam 11 vezes por dia, ao contrário dos monges elas podem cozinhar. Pelo que percebemos é muito comum enveredarem pela religião na fase da sua formação académica, apesar da maioria desistir e acabar por ter uma vida "normal" em adulto. Ainda deu tempo para lhes ensinarmos algumas palavras de português e de tirar umas boas selfies.

Não sem antes, quase terem implorado, já noutro edifício, á responsável geral, para que pudéssemos lá dormir e passar uns dias, pedido que foi rejeitado. Fizeram prometer que voltávamos um dia. Hoje e sabendo nós a situação em que o país se encontra temos o coração apertado por todas elas.

O comboio era só ao inicio da noite, o check out ao meio dia portanto avizinhavam-se algumas horas sem nada para fazer. Conseguimos guardar as mochilas na estação e saímos para dar umas voltas, depois de entrar e sair de tudo que era loja, de apreciar a população local no seu dia a dia e de até pintar o cabelo voltámos para a estação.
O nosso comboio já lá estava e conseguimos ver as três classes: a dos bancos de madeira, dos almofadados e a de camas, que foi a nossa escolha, já temos uma certa idade, não dá para andar aqui a brincar aos jovens. Na nossa cabine já estava um casal bem novinho do Myanmar, que foram a nossa companhia na viagem. Falamos ainda um bom bocado, e tentamos dormir qualquer coisa. Acordávamos a cada passo, com os saltos, quando ía a um pouco mais de velocidade e barulhos estranhos cada vez que o comboio arrancava, parecia que íamos ficar ali.

Eram 5 da manhã, ainda de noite, quando chegámos a Bagan, como ainda não tínhamos hotel ficámos pela estação a aguardar o nascer do sol. Aos primeiros raios e depois de já termos sinalizado o hotel, fomos até junto da estrada e apanhámos um dos transportes locais que parou logo mais à frente para o pagamento da entrada na zona de Bagan, cerca de 14€ por cada um (só para estrangeiros), como não tínhamos essa quantia um dos moços seguiu-nos até ao Atm mais próximo e esperou que levantássemos o dinheiro. Tínhamos dormido pouco e ficámos no quarto a descansar até à hora do almoço, quando saímos para comer e ver o que nos reservava Bagan.

A melhor maneira de andar nesta zona é de bike ou mota, neste caso as que há para alugar são eléctricas. Bagan é conhecida pelas centenas de templos antigos e alguns mais modernos, em cada esquina ou para qualquer lado que se olhe há um ou vários deles, todos com uma ou várias imagens de Budas. É tão fácil e tão bom deixarmo-nos perder por ali.

Os pontos altos são o nascer do sol onde se podem ver balões de ar quente a sobrevoarem os templos e o por do sol por trás destes. Outra coisa a não perder é andar pelas estradas secundárias ou terciárias, apreciar os templos que nem aparecem no mapa e a ver a população na agricultura e pastorícia, parece uma viagem no tempo, mágico.

A seguir deixamos-vos algumas dicas que poderão ser úteis ou então por mera curiosidade.

- esta dica não é só para Bagan mas para todo o lado. Sempre que cheguem de transportes, seja ele autocarro, comboio ou barco saiam sempre do recinto e caminhem um pouco para apanhar o transporte que vos leve até aos centros, é sempre, sempre mais barato.
- para entrarem nos templos têm que ter os ombros e os joelhos tapados por isso se andarem sem mangas ou calções/saia ponham um lenço na mochila e tapem-se.
- em todos os templos tem que se entrar descalço, aqui no
Myanmar
particularmente, nem de meias se pode entrar, por isso é mais prático e rápido andar de chinelos ou sandálias.
- talvez a zona de Nyangu seja a melhor para quem viaja com orçamento mais limitado, foi onde ficámos alojados.
- não se pode subir na maioria dos templos por razões de segurança, pesquisem algum que esteja aberto ou aceitem a ajuda de alguns locais que vos indicarão o caminho a troco de qualquer coisa.

Depois de 4 dias espetaculares em Bagan, rumámos no primeiro autocarro da manhã para Nyaung shwe, a cidade próxima do Lago Inle. Mais uma vez a maioria dos passageiros eram locais (estrangeiros só nós e mais duas raparigas francesas) e para variar a temperatura do AC estava bem agradável, para pinguins. À entrada da cidade somos “convidados” a pagar a taxa, só para estrangeiros, claro! E uns metros mais à frente, chegámos ao destino.

O Lago Inle é um dos principais destinos turísticos do Myanmar talvez pela curiosidade de perceber como se vive a vida onde tudo é flutuante: as casas, os supermercados, as fábricas, as escolas, os restaurantes, os postos de gasolina, tudo isto rodeado por magníficas montanhas que dão ao lago uma imensidão e beleza ainda maiores.

O passeio de barco pelo lago é obrigatório para se poder ver e perceber toda a dinâmica. Por todo o lado na cidade há ofertas para os passeios, mais ou menos baratos e não é preciso muito até sermos abordados por um dos angariadores que oferecem o serviço. Há opções de partilha do barco, mas nós optámos por alugar um só para nós por 8€, tudo à grande. Este percurso está um bocado formatado, ou seja, os condutores levam as pessoas a fábricas/lojas de várias coisas: prata, sedas, charutos ou artesanato e se comprarmos, recebem comissões.

Nós aceitámos ir a algumas mas o nosso condutor não teve sorte com as comissões nesse dia, a não ser a do restaurante. Apesar disso o passeio é lindíssimo e a visita ao Shwe Inn Thein não pode faltar, mais de mil pagodas, uns já em ruínas e outros mais recentes dão cor a um dos complexos de pagodas/estupas mais antigos do Myanmar.

Depois de mais umas voltas e já no regresso podemos ver o pôr do sol e os pescadores com o seu "remar" característico, que agora são mais malabaristas do que pescadores, esperam pelos barcos para fazerem as posições bonitas para a foto a troco de uma gorjeta, provavelmente o que ganham desta forma é bem superior ao que ganham a pescar!

Outro dos passeios que se pode fazer é de bicicleta, há bastantes para alugar a bom preço por dia. Nós pedalámos até à vila Maing Thauk que está metade dentro do lago e a outra metade em terra, com uma ponte a meio.

Depois de passármos a ponte metemo-nos em mais um barco, desta vez bem mais pequeno e demos uma volta por esta vila também. Como é bem mais pequena e não estavam tantos turistas pareceu-nos mais autêntica.

Almoçámos novamente num dos restaurantes flutuantes e depois de falarmos com um casal de jovens local e destes nos darem a provar o que estavam a beber, pedimos para nós também esta especialidade, um vinho que parecia vinho verde com champanhe, cidra, mais açúcar e um bocadito de 7up, até que não era mau, custou 40 cêntimos.

Acabámos o dia numa quinta de vinhos mas muito sinceramente se fosse hoje não íamos...o vinho era caro, só lá estavam turistas e o pôr do sol não é assim grande coisa. O que safou foi a conversa com dois mexicanos porreiros. Mais uma vez e para não variar fomos muito bem recebidos nesta zona do país.


As duas capitais do Myanmar.


A passagem por Naipidau, a “nova” capital do Myanmar, fomos para matar a curiosidade. Tínhamos lido que esta cidade, que foi mandada construir por um general, digamos que um tanto excêntrico (dizem as más línguas que foi para lavar dinheiro), mais não era do que uma cidade fantasma.
E foi isso mesmo que comprovámos, estradas com oito faixas de cada lado, mas sem carros. Grandes edifícios mas sem gente, e até um pagode gigante, que é a réplica de outro muito famoso em Yangon, mas sem ninguém para o visitar. Os turistas que passaram por nós em Naipidau contam-se pelos dedos de uma mão. No entanto, os birmaneses desta zona não são diferentes e continuam a ser as pessoas mais simpáticas com quem nos temos cruzado. Sempre com um sorriso e um mingalabar, o olá cá do sítio, e ainda mais aqui que os turistas escasseiam.

Passámos o dia a andar de tuk tuk e a percorrer as longas e largas estradas, sem trânsito, claro, a ver os magníficos e grandiosos edifícios do governo e ainda deu tempo para assistir, por alguns momentos, aos jogos inter-universitários(asiáticos) que decorriam na cidade, em pavilhões do melhor que há, mas sem ninguém a assistir. É muito difícil de perceber como se gastou tanto dinheiro numa cidade de que ninguém usufrui e depois ver tantas pessoas pobres, muito pobres, a viver em condições miseráveis. Mas, se isto de gastar dinheiro onde não interessa é tão comum em países desenvolvidos, imaginem nestes mais atrasados no desenvolvimento, onde ele é mais escasso!


A estadia em Naipidau acabou da melhor maneira à conversa com uma família local e ainda com umas miúdas, bem novinhas como se pode ver na foto, e que trabalhavam no restaurante aonde fomos jantar. Já era a segunda vez que lá íamos, e não foi diferente da primeira, enquanto estávamos a comer, ficavam ali a olhar para nós, não era uma zona turística e provavelmente seriamos dos poucos estrangeiros com quem já tinham falado.

A parte triste é que estas miúdas deixaram a escola para trabalhar umas 12h por dia, quase sem folgas e ganham cerca de 50€ por mes, para ajudarem as famílias que vivem longe, algumas em zona de conflito. Viviam ali e não conheciam muito mais, oferecemos a cada uma umas lembranças que tínhamos comprado, ficaram tão contentes que nos deram um abraço, um pouco mais tarde e antes de sairmos, vieram também oferecer-nos pulseiras e um colar que tinham no pulso e pescoço, agradecemos muito, mas não aceitámos. Era algo de valor que tinham, provavelmente oferecido pelos pais. Mas, aquele gesto sensibilizou-nos muito.

A tal família com quem conversámos também e nos contou parte da história, fez questão de nos levar à estação de comboios e de esperar lá connosco, até que o comboio chegasse. Foi tão bom sentirmo-nos acarinhados e tão bem recebidos por pessoas que mal falam inglês, mas que fizeram de tudo para que nos sentíssemos bem.


Depois de mais uns saltos valentes pelo caminho, desta vez numa cabine só para nós e mais uma ou outra barata, chegámos à antiga capital, Rangun.
Ficámos mais dias do que o necessário, porque queríamos tratar do visto do próximo destino numa embaixada, o que acabou por não acontecer, acabamos por fazer online.

A cidade é bem grande, barulhenta e cheia de vida. Demos umas voltas pelos pontos de maior interesse, andámos no comboio circular durante 3h por 0.12€, uma experiência muito interessante porque pudemos ver vários pontos da cidade bem como o dia a dia da população.
Mas a maioria do tempo foi passado a tratar de assuntos pendentes, a preparar o próximo destino, a escrever algumas memórias como esta a ler, comer e descansar, claro, que isto de viajar 7 dias por semana, também cansa.


Atingimos hoje meio anos de viagem, e chega também ao fim a nossa estadia neste país que gostámos bastante, apesar de alguns pontos menos bons que também tem.

Entrámos no Myanmar vindos da Tailândia por Mae Sot, dali para HPA-An, Pegu, Mandalay, Bagan, Inle Lake, Naypytaw e Yangoon de onde voámos para o Vietname.

Claro que em alguns lugares mais turísticos tentam cobrar um pouco mais, mas ainda são muito puros nesse aspeto, pelo menos não tentam cobrar 2 ou 3 vezes, como noutros países aqui na zona. Talvez por isso não haja grande negociação nos preços e, sinceramente, em muitos casos nem deu vontade de negociar algo que já estava a muito bom preço, mesmo estando no nosso registo de viagem.

Aqui é normal sermos cumprimentados na rua, muitas vezes com um "Mingalabar", um aceno ou um sorriso - esperemos que não percam isto com o crescimento exponencial de turistas que tem vindo a acontecer anualmente.


Já dissemos que adorámos?!?


Algumas dicas e curiosidades:


- Cartão SIM é fácil de adquirir em qualquer lojinha, por norma 1gb custa 65 cêntimos.
- Taxa de levantamento nos ATM ronda os 3 euros ou 5 mil kyats (não levantar no Cb bank) - há bastantes caixas já, usámos sempre o revolut, nos levantamentos e pagamentos.
- Apesar de muita gente viver de forma bastante humilde, é mais desenvolvido do que o estávamos a pensar.
- Mesmo estando fechado ao turismo até há bem pouco tempo, os habitantes não deixavam de viajar e comer fora, logo, restaurantes e hotéis não faltam, assim como meios de transporte para a fácil locomoção.
- O mesmo não se pode dizer das estradas, são várias as que estão em obras e, para ajudar ao financiamento das mesmas, existem muitas portagens, algumas delas geridas pela comunidade local. Uma vez que são poucos os que pagam impostos(IRS) e os que pagam são só 5% de taxa.
- O ordenado mínimo ronda os 70€, apesar de termos conhecido gente que ganha menos, mas com alojamento e alimentação incluídos.
- Durante as deslocações de autocarro é comum recebermos água e por vezes um docinho.
- O comboio é muito barato, mas são bastante antigos e preparem-se para uns saltos e alguns sustos.
- Quase toda a gente anda de chinelos, algo muito comum para estes lados...qualquer que seja o emprego, até nas obras das estradas, onde também se veem muitas mulheres, algo que não vimos só aqui, mas também noutros países da zona, assim como em gasolineiras, táxis e na construção.
- Têm o vício de mascar Kwun-ya (folha de betel e noz de areca; a sensação é que estão a mascar um pacote inteiro de chiclas gorila, ficam com os dentes todos vermelhos e não se percebe nada do que dizem, no fim, cospem o "excesso", é um péssimo hábito.
- O álcool e o tabaco são muito baratos, garrafas de uísque e maços de tabaco rondam 1€.

- Outra curiosidade é que os carros têm o volante ao contrário como em quase todos os países onde estivemos na Ásia, mas conduzem do mesmo lado de Portugal, ou seja os passageiros entram e saem do lado da estrada, nada perigoso portanto.
- Muito comum é os homens usarem Longyi, uma espécie de saia.
- No Myanmar é menos meia hora do que na Tailândia, para Portugal são 6h30 a mais.
- Algo muito usado pelas mulheres e crianças birmanesas na face, chama-se "thanaka", é obtida depois dos galhos da "limonia acidissima" (que tem um nome bem comum) serem ralados contra uma pedra circular e misturados com água. Proteje do sol, evita o acne e ainda refresca a pele.

- Muitos dos jovens vão até à universidade, já o secundário acaba aos 16 anos.
- Como a água da rede não é potável, existem potes com água em todo o lado, disponíveis para quem quiser.
- Apesar de comer na rua ser acessível, muitos transportam as suas marmitas para onde quer que vão.

No geral, á excepção do visto e do preço para os "must see", estamos a achar que é um dos países mais baratos onde estivemos até agora, mas no fim já fazemos o balanço.

Visto: Neste momento custa 50 Dólares para 30 dias e é feito online em https://evisa.moip.gov.mm/
Mais info aqui.
Birmania

Estatística dos 6 meses de viagem:
- 9 Países
- 7 voos
- 101 Horas de barco
- 69 alojamentos diferentes
- 1029 km a pé
- 27 motas alugadas

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