Sa wat dee! Que é como quem diz, Olá!
Em 2016 viemos à Tailândia, já a pensar nesta viagem e gostámos muito, agora voltámos noutro contexto, mas esperámos gostar como da primeira vez.
Já o tínhamos feito por nossa iniciativa por algumas vezes, mas desta feita juntámo-nos a um grupo local que faz limpeza nas ilhas em redor todas as segundas feiras. Fomos para uma ilha deserta koh Lek, com apenas duas praias e conseguimos limpar as duas. Éramos 14 pessoas de diferentes nacionalidades e foi impressionante ver a quantidade de lixo recolhida em tão pouco tempo, num local onde não vive ninguém e relativamente pequeno. No final o lixo recolhido, foi para um ponto de triagem, de onde sairá para "terra".
Foi uma gota no oceano, mas muito gratificante para nós, se todos fizermos um bocadinho, talvez as coisas se invertam.
De Koh Lipe, onde voltámos a ser cumprimentados na rua e a sentir o carinho dos locais, chegámos hoje a Koh Lanta, onde vamos ficar por alguns dias, viemos de barco+carrinha, uma vez que também ainda não reabriu a rota de barco, foram mais 6 horitas de viagem!
Estivemos oito dias em Koh Lanta, apesar de só termos "aproveitado" 6 deles. Aproveitamos para ficar num hotel de 4 estrelas, por menos de 20€. Para festejar o aniversário, fomos a um restaurante supostamente melhor, como estamos na época baixa, só tinha mais uma mesa ocupada e provavelmente pouca rotação na arca. Um de nós comeu algo que lhe fez mal e esteve de molho, adivinhem lá quem foi (primeira vez em quase 4 meses).
Dos principais destinos de praia do sul da Tailândia, Koh Lanta é talvez o mais tranquilo de todos. Esta ilha foi uma das mais afetadas pelo tsunami de 2004, apesar do grande estrago na altura, é um lugar bonito e merece uma visita, para além disso as pessoas são muito simpáticas. As melhores praias estão mais a sul, assim como os melhores alojamentos.
Podes aproveitar para visitar ou até passar uns dias em alguma das ilhas que ficam a sul, valem muito a pena! Destacamos Koh Kradan.
De Koh Lanta apanhámos um ferry que nos levou até Phuket, viemos só confirmar se o excesso de turismo já estragou mais um lugar bonito.
Durante o resto do dia, estivemos a deambular pela zona de Kata, com os habituais mercados e casas de massagem, lá fomos fazer mais uma.
No segundo dia e já com mota alugada (a mais velhinha da rua) e siga para a estrada, não andámos muito até termos sido mandados parar pela polícia, parava tudo e claro a "estrangeirada" a ser multada por não trazer carta internacional, na sua maioria Russos, não fomos exceção e depois de pagar 13,5€ já podíamos seguir, com o recibo a comprovar.
Depois de termos passado por Patong (talvez a mais conhecida praia de Phuket e a que tem menos interesse para nós), a mota começou a perder potência e até se desligou num dos semáforos…depois de alguma insistência, voltou a pegar mas circulávamos a meio gás, porque a bicha não dava mais, provavelmente alguns detritos no combustível, fomos até à Surin Beach, e regressámos pelo lado da cidade de Phuket, onde parámos para comer, numa zona com várias escolas de Muay thai e ginásios, muito procurados pelos estrangeiros.
Subimos a montanha para ir até um dos pontos mais altos da ilha, onde está o Big Bhuda, lugar muito bonito e dali até à parte mais a sul da ilha, passando pela praia de Nai Harn, que já foi eleita uma das mais bonitas do mundo.
Como já vínhamos com uma ideia um pouco pré-definida, não ficámos mais tempo, mas a parte velha da cidade de Phuket, pelo que vimos já na deslocação para o parque nacional de Khao Sok, merecia pelo menos mais um dia.
Já ouviram falar deste parque? Saímos de Phuket e depois de seis horas em 3 autocarros diferentes, chegámos a um dos lugares mais espectaculares desta viagem.
Para entrar no parque pagámos 8€ cada um e como não estava muita gente, tivemos que alugar um barco só para nós (muito romântico) mas carooooo, para o nosso orçamento! No final valeu por cada euro, apesar das fotos não demonstrarem a imensidão e beleza do lugar, mas fica um cheirinho.
Fim da primeira passagem pela Tailândia, que foi o primeiro país que visitámos na Ásia(2016) e não há amor como o primeiro.
Este mês foi dedicado ao sul do país, na sua maioria às ilhas que são uma das imagens de marca do país, mas que tem muito mais para oferecer do que ilhas e praias bonitas, como por exemplo o parque nacional de Khao Sok também no sul.
2ª vez, nesta viagem.
Já de manhã fomos até á "estação" de autocarros local, para mais hora e meia de autocarro em direção ao próximo destino Chiang Rai, mais conhecido pelo seu templo branco, que trás muita gente da vizinha Chiang Mai.
No centro de Chiang Rai tem um mercado noturno todos os dias, onde se pode comer bem e a bom preço, normalmente com música ao vivo. Ali perto é a estação de autocarros de onde saímos para Chiang Mai a capital cultural do norte.
Chiang Mai é a segunda maior cidade da Tailândia e isso nota-se logo na chegada, o trânsito constante e confusão por todo o lado, algo a que já não estávamos habituados. Ficámos 3 dias e fugimos para Pai, uma vila meio hippie num vale com excelentes paisagens e bem mais tranquila, apesar de ter já bastantes turistas. De CM são 130km com muitas curvas, foi muito bom fazer este percurso de mota, não sem antes sermos apanhados novamente numa operação stop e mais uma multa por falta de carta internacional.
Quem é bom a enjoar, não terá grande dificuldade neste percurso. Três dias depois regressámos a CM, onde estivemos até ao dia 23, para assistir ao festival Loy Khrathong(festival das lanternas).
No dia seguinte voltámos para ver com a luz do dia. Ainda havia tempo e tínhamos visto um outro complexo a 60km...siga para o Si Satchanalai Historical Park! Planície e retas sem fim, com os campos de arroz e trigo de fundo. E se em Sukhotai não tínhamos pago nada, neste não tivemos hipótese e foram 3€ a cada um, mais o aluguer da bicicleta tandem, ficou cara a brincadeira.
Mas valeu a pena, estava com pouca gente e muito bem tratado, gostámos! Hora de voltar e chegámos já ao anoitecer ao alojamento.
O autocarro saiu cedo no dia seguinte até a Mae Sot, junto da fronteira, mas ainda tivemos que apanhar um tuktuk por mais uns 5km. Depois de carimbado o passaporte, atravessámos a ponte da amizade que liga a Tailândia à Birmânia e foi muito duro ver 4 ou 5 mães ali deitadas com os filhos a mendigar por comida, demos o que tínhamos comprado para o almoço, não percebemos muito bem o que faziam ali, uma vez que é terra de ninguém.
3ª vez 😊
Mais uma vez regressámos à Tailândia, mas desta vez para trabalhar, estivemos a fazer de guias dos pais/sogros.
Deu para matar saudades e pôr a conversa em dia enquanto mostrávamos a louca Banguecoque, a cidade histórica de Ayutthaya, que ainda não conhecíamos, ou entre uns mergulhos na zona de Krabi, com umas viagens de comboio noturno pelo meio que eles não esquecerão.
Serviu também para perceberem um pouco melhor a nossa forma de viajar e como se pode viajar mais com menos.
Foram 3 as passagens pela Tailândia, num total de 2 meses. Da primeira vez, entrámos pela Malásia, para Koh Lipe e passámos ainda por koh kradan, koh lanta, Phuket, Khao Sok, koh Phagnan, Koh Tao e, finalmente, Banguecoque até sairmos para o Laos de comboio por Nong khai. Reentrámos por Chiang Khong, seguimos para Chiang Rai e Chiang Mai, descemos para Sukhotai e dali até à Mae Sot junto do Myanmar.
Algumas dicas:
Visto: Portugueses têm 30 dias de isenção, mas entrando por terra só se tem autorização para o fazer por 2 vezes no mesmo ano civil e por apenas 15 dias.
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