Cabeçalho

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quinta-feira, 11 de junho de 2020

A VOLTA A PORTUGAL DESDE O BERÇO!

Temos novidades! Das boas!


Nada mais nada menos do que dar a volta a Portugal em bicicleta, num percurso que rondará os 2000km, em que passaremos pelo litoral e pelo interior do nosso belo país.

Cyclestore
Para isso, contamos com a preciosa ajuda da loja de bicicletas,
Cyclestore
que foram incansáveis em arranjar tudo o que iremos precisar, entre elas as bicicletas da marca Orbea que representam, com estas máquinas será um bocadinho mais fácil.

Muito obrigado(a).

Com muitas das fronteiras encerradas e fartos de estar em casa, pensamos que o mais sensato é viajar cá dentro, achamos que esta nova aventura por Portugal faz todo o sentido.

Começámos como vocês já sabem a nossa volta a Portugal na 2ª feira (1 de Junho 2020). Está a correr tudo dentro do previsto e sem sobressaltos, obrigado desde já a todos que nos desejaram boa viagem.

guimaraes

Se no primeiro dia desta volta fomos do Berço até à Invicta, onde ficamos alojados na casa da nossa amiga Rita, que nos recebeu de braços abertos e ainda nos levou a comer um belo peixe na Afurada, obrigada.
No segundo dia seguimos até ao Furadouro, sempre pela costa, passando por uma série de ciclovias ao longo da costa, o caminho é agradável, o vento dá nas costas e torna tudo mais fácil, nesta fase inicial. Não tão fácil foi arranjar alojamento barato por aquelas bandas, ainda está muita coisa fechada, safou-nos o booking.

porto

No 3º dia da nossa volta, saímos do Furadouro em direção a Aveiro, passando por Vagos e S. Jacinto, onde atravessamos de barco até à Barra já bem perto do nosso destino.


4º dia
Uns ovos moles e uma bela noite de descanso e arrancamos para aquela que foi a maior etapa até agora, que nos levou à Figueira da Foz(100km), com passagem para almoço pela Tocha e Quiaios, contornando a serra da Boa Viagem em estrada interdita a carros e com uma vista incrível (vejam em baixo).

Logo depois do farol do Mondego já se via a Figueira onde jantamos com os amigos Barbará e João, que conhecemos na Austrália, onde estiveram a trabalhar e a viajar.


são jacinto

Figueira

5º dia
Chegámos aos Milagres, já bem perto de Leiria, com algum empeno, o dia anterior tinha sido durinho, mas ainda fizemos 56km. Já estamos a precisar de um descanso. E aqui fomos muito bem tratados pela Patrícia e o Miguel, amigos que até aqui eram apenas virtuais.
Temos tido sorte com o tempo e as bikes estão a portar-se lindamente.
Os ossos e músculos é que já precisam de alguma atenção.

A 6ª etapa foi a mais curta até agora e seguimos até à Batalha, com uma breve passagem por Leiria.
Almoçamos com amigos que lá moram, a Marta o Bagagem (sepudessetambemia) e a Carolina, já um pouco mais tarde ainda recebemos visitas de uns amigos de Guimarães (família metralha) que já estavam com saudades.

No Domingo foi dia de fazer um passeio até à Nazaré, passando por Alcobaça.
Não havia grandes ondas, grande, grande só a ventania a dificultar a nossa vida.
Dali seguimos até às Caldas da Rainha, passando pela bela baía de São Martinho do Porto e Foz do Arelho, numa das etapas mais bonitas até agora. Já o alojamento nas Caldas não se pode dizer que foi dos melhores, mas era o mais baratinho, a fazer lembrar alguns em que ficámos na Ásia, mas lá ficava por um quarto do preço.

Das Caldas até Peniche onde dormimos na casa de uns amigos, a Rafaela e o Gustavo, foi um tiro, ainda passámos por Óbidos e apesar de já termos saído um pouco tarde, ainda deu para ir almoçar a Peniche.
Ontem chegámos à Ericeira, uma vila bem bonita em que já não passávamos há muitos anos, pelo caminho umas belas paisagens e não fosse o vento contra em algumas partes e, as subidas bem acentuadas noutras, tinha sido quase fácil. Gostamos particularmente dos moinhos que se vão vendo pelo caminho.

Ao 11º dia de viagem estamos na Ericeira e é dia de folga, já estávamos a pensar parar e a chuva que se fez sentir de manhã ajudou à decisão.
Já levamos 500km nas pernas e para quem não tinha grande preparação, o corpo já pedia uma pausa.

1º dia - Guimarães/Porto -55km
2º dia - Porto/Furadouro - 45km
3º dia Furadouro/Aveiro - 53km
4ºdia Aveiro/F. foz - 100km
5º dia F. Foz/ Milagres - 56km
6º dia Milagres/Batalha - 20km
7º dia Batalha/Nazaré - 40km
8º dia Nazaré/Caldas da Rainha - 45km
9º dia Caldas/Peniche - 34km
10º dia Peniche/Ericeira - 55km

Da Ericeira a Lagos!


Da Ericeira pedalámos até Cascais, passando por Azenhas do Mar e serra de Sintra(Colares), apanhámos alguma chuva, característica naquela zona, mas acabámos com sol. 


Já depois de passarmos pela Malveira, descemos até ao Guincho e dormirmos em Cascais, num dos hosteis que estava aberto. Seguimos dali sempre pela marginal, passando por Oeiras, Lisboa e atravessámos o rio Tejo de barco, já algo cansados chegámos e ficámos já bem perto de Sesimbra, onde jantámos e até tivemos direito a visita guiada com a nossa amiga Inês que conhecemos na Tailândia.

Foi ao 14º dia que tivemos uma das mais duras, mas também mais bonitas "etapas" até ali, com a passagem pela Arrábida e todas as suas espetaculares praias, sem tempo e pernas para continuar acabámos por dormir na terra de Bocage(Setúbal) e ainda tivemos a visita ao jantar dos primos Duarte e Cláudia.

   

Atravessámos o Sado, mas não vimos golfinhos, seguimos por Tróia e continuámos até à Comporta, onde parámos para molhar os pés. Nesse dia ainda pedalámos até Sines num total de 75km.

Quando chegámos a Vila nova de Milfontes e com mais 40km nas pernas, decidimos parar mais uma vez, a segunda desde que começámos. A passagem por Porto Covo e Ilha do Pessegueiro foram sem dúvida os pontos altos deste trajeto.

Estamos na Costa Vicentina, já cá tínhamos estado, mas foi há tanto tempo que nem nos lembrávamos como isto é bonito.

Não tão bonitos, são os preços praticados por onde temos andado, não só nas dormidas mas também nas refeições, Portugal é cada vez mais lugar para turistas estrangeiros e menos para os portugueses.

       

Dias 18, 19 e 20

Depois de Vila Nova de Milfontes e de uma paragem obrigatória na belíssima Zambujeira do Mar, para um almoço delicioso, resolvemos ir dormir a Vale da Telha. No caminho, passámos por muitos Nepaleses, Indianos e até Paquistaneses que trabalham nas estufas nesta zona do país. Falámos com alguns, que nos disseram que até ganham bem mas que o trabalho é muito duro e as condições de habitação não são as melhores.

Seguindo caminho, e o que nos esperava? Pois bem, duas subidinhas com vento de frente, a primeira em Odeceixe e a outra já quase a chegar ao destino final, foi durinho.

No entanto, e depois de uma banhoca já estávamos prontos para ver as praias da Arrifana e do Monte Clérigo, bem bonitas, com direito a pôr do sol e vento, claro.

Nesta etapa tivemos direito a carro vassoura e alguns miminhos extra, com a visita dos pais/sogros. 

No dia seguinte e apesar do despertador ter tocado às 8:30h, só saímos por volta das 10:15h, já atrasadinhos da vida, o que vale é que a subida do dia anterior tornou-se numa descida bem rápida. A ideia era ir até Sagres e, se as pernas aguentassem seguíamos para Lagos. No caminho, já depois de Aljezur, parámos para dois dedos de conversa com o Jorge Vassalo, que está a fazer a pé desde Tróia até Sagres, pelo conhecido trilho dos pescadores, ah valente!

     

Durante o percurso cruzamo-nos com carros de bombeiros, mas só à chegada a Sagres é que nos apercebemos da dimensão do incêndio, que chegou a cortar a N125.

Afinal os 50km até Sagres foram suficientes e resolvemos ficar por ali mesmo. Ainda fomos visitar o forte mas o vento só nos mandava para o hostel.

Depois de uma noite bem dormida lá seguimos para Lagos, mas mais uma vez o vento de frente não nos facilitou a vida, parecia que estávamos a andar para trás. A passagem pela praia da Salema foi um dos pontos altos do percurso, uma casinha ali não era mau.

Já em Lagos e depois de pousarmos as biclas seguimos para um pequeno trekking, de 12km, para ver as maravilhosas praias. Não fosse a água gelada eram as praias perfeitas.

  

Vila Nova de Milfontes - Vale da Telha - 75km
Vale da Telha - Sagres - 50km
Sagres - Lagos - 34km
E ao 20º dia - já levávamos 921km nas pernocas.


Algarve e Interior Alentejano

Dia 21 ao 27

Deixámos Lagos para trás e seguimos em direção a Armação de Pêra, onde nos esperavam os Sousas (amigos de Guimarães). Pelo caminho ainda passámos por Portimão, mas desta vez nem parámos.


Já depois de termos chegado, fomos explorar algumas praias da zona, como a do Carvoeiro e a da Marinha, lugares incríveis. Ficámos por ali mais um dia em descanso e voltámos novamente à estrada, desta vez até Quarteira.

Passámos pela irreconhecível Albufeira, ficámos tão espantados com a falta de movimento que até nos esquecemos de registar. No caminho ainda fomos a um dos miradouros da praia da Falésia, uma das que mais gostamos no Algarve.

Já na chegada recebemos uma triste notícia, que fez com que nos deslocássemos a Guimarães nesse mesmo dia, voltámos ao Algarve dois dias depois. A solução mais económica foi ir e voltar de autocarro, não deu propriamente para descansar.

Agora sim, tivemos oportunidade de estar com os nossos amigos Ângelo, Susana e a sua piolha Luísa, que nos receberam muito bem, obrigado meninos. Falamos de viagens pois está claro, conhecemos estes amigos (eram só 2 na altura) em Malta no inicio da nossa volta ao mundo em 2018 e agora moram no Algarve.

          

Na 6a feira e, já tarde para variar arrancámos até S. Brás, com algumas boas subidas e muito calor, chegámos assim para o cansado, o cansaço acumulado pelos mais de 1000km já percorridos, já se faz sentir. A ver se começamos a levar vida de atleta e a descansar mais.

 

Estivemos com o Henrique e a Ana (P4kto), casal que conhecemos nesta coisa das viagens e que agora entram numa nova aventura com o seu restaurante Bartô em Tavira, que já experimentamos e adorámos.

Depois do dia de descanso, chegamos a Vila Real de Stº António, ao contrário do que é costume tivemos companhia nos 50km, vejam a seguir quem foi.

 

Dia 28 de Junho até dia 4 de Julho

A nossa companhia foi a Ana (P4kto) que se juntou a nós, enquanto o Henrique veio de carro vassoura. A ideia inicial era só virem connosco até Tavira (até ao Bartô, o restaurante deles), mas a Ana gostou tanto que nos acompanhou até VRSA.

Pelo caminho passámos pela belíssima Praia do Barril, muito famosa pelas dezenas de âncoras que decoram o areal. Passámos também por Cabanas de Tavira, pelas salinas e não podia faltar Cacela Velha, que é só linda! Já em VRSA despedimo-nos da Ana e dos seus familiares, mais uma vez muito obrigado/a por nos terem recebido tão bem.

 

No dia seguinte rumámos a Alcoutim e apesar de algum calor a etapa até estava a correr bem, mas mesmo à chegada e, para acabar em beleza, alguém teve a maravilhosa ideia de cair (Lili). O empedrado irregular, com uma descida acentuada e já algum cansaço, resultou numa queda algo feia. Com algum sacrifício, lá fizemos os últimos metros com as biclas à mão, comemos qualquer coisa e fomos tratar dos arranhões. Felizmente foi só susto e umas nódoas negras e não foi preciso ativar o seguro, que costuma ser bastante útil neste tipo de aventuras.

Desta vez o descanso foi maior e só mesmo ao final do dia é que fomos dar um pequeno passeio até à praia fluvial, que por acaso estava fechada.

Deixámos Alcoutim para trás, e com um anti-inflamatório no lombo, para evitar dores, pedalámos até Mértola e foi logo a subir para testar o empeno. Aliás todo este percurso foi de subidas e descidas mais parecia uma montanha russa.


Chegámos a Mértola já no Alentejo e parecia que tínhamos entrado num forno, tal era o calor. Só saímos para almoçar e voltámos de novo para o alojamento que estava bem mais fresquinho.

    

No dia seguinte e para evitar o calor decidimos sair ainda mais cedo para Serpa, com direito a uma paragem técnica (Nuno teve problemas com a sapatilha de encaixe) em Minas de S. Domingos. Como o alojamento tinha piscina (nem está na net), o resto da tarde foi passada de papo para o ar, mas à sombra, que sol já estamos cheios de apanhar.


Pequeno almoço tomado e eram 7:30 quando arrancámos, uns km mais tarde passámos por Moura e fizemos pausa técnica para reabastecimento. Seguimos porque a etapa era longa e o calor não dá tréguas, pouco depois já se avistava a albufeira do Alqueva, corria uma brisa que sempre ajudava a refrescar os "corpichos".

           

A zona é lindíssima e ganhou uma nova vida com todas as novas plantações, que só existem, porque agora não falta água. Por outro lado parece que a nível turístico está bem aquém do potencial que tem, mal aproveitadinho vá, não há assim tantos sítios com este potencial na europa, por exemplo. Umas pedaladas mais tarde passámos pela nova aldeia da Luz e um pouco mais à frente chegámos ao nosso destino Mourão.


Tivemos alguma dificuldade para arranjar alojamento em conta, que nem os contactos com a malta da zona ajudaram a resolver, mas lá descobrimos um alojamento, que tinha um quarto sem janela, um pouco mais barato. Viajar com orçamento limitado e sem patrocinios, tem destas coisas e estamos bem com isso. O resto do dia passamos na incrível praia da zona a relaxar os músculos e a aproveitar a nova praia fluvial de Mourão e a água quentinha.

 

O destino era Évora e sem forças para ir até Monsaraz, resumimos a passagem mesmo que fugaz por Reguengos. Zona bem reconhecida pela quantidade e qualidade na produção de vinho. Chegamos ainda a tempo do almoço e pouco depois estávamos instalados. Já há muito não passávamos por Évora e até nos esquecemos quão bonita é, Praça do Giraldo, Templo de Diana, ruas e arcadas, juntando umas Igrejas bem bonitas. Se tivéssemos que escolher uma cidade na zona para viver, seria provavelmente ali.

 

Há 7 dias que não paramos e isso já se faz sentir, a ver se arranjamos um sítio em conta.

Hoje viemos até Estremoz, saímos já um pouco tarde e os últimos 10km foram bem mais difíceis de fazer.

Amanhã seguimos até Marvão .


Lagos / Armação de Pêra - 38km

Armação de Pêra / Quarteira - 38km

Quarteira - São Brás de Alportel - 29km

S. Brás de Alportel / Vila Real de S. António 58km

Vila Real de S. António / Alcoutim 48km

Alcoutim / Mértola 36km

Mértola / Serpa 56 km

Serpa / Mourão - 79km

Mourão / Évora - 63km

Évora / Estremoz - 53km


Beira Baixa e Beira Alta

Dia 5 e 6 de Julho

Ainda não eram bem 7 da manhã e já estávamos a sair de Estremoz, esquecemos foi de comprar o peq. almoço e estava tudo fechado àquela hora. Resultado, fizemos os 20km até Monforte sem nada no bucho, o que vale é que essa parte do percurso não era assim tão exigente.


Seguimos então até Portalegre onde chegámos também com alguma facilidade, mas já sem água, reabastecemos e seguimos o percurso até à casa dos nossos anfitriões (Felícia, Fábio e Dª Lurdes), já perto de Marvão era sempre a subir e a temperatura já passava dos 35°, foi durinho! Mas lá chegámos ao fim de 75km, até já tinham o almoço preparado e tudo.

Mais tarde ainda fomos a Marvão, mas de carro, eles fizeram questão, por nós íamos de bike, a Lili que não conhecia ficou maravilhada. Obrigado amigos.

      

Hoje foi dia de mais uma etapa, desta vez até Vila Velha de Ródão que já pertence à Beira Baixa, onde vamos ficar até 4a feira para descansar, arranjamos aqui um alojamento baratinho. Desta vez até foi "fácil" até ao Rio Nisa, depois veio uma subida daquelas e dificultou tudo. Quando chegamos estavam 41°, já estávamos a gratinar.

    


Dia 7 a 10 de Julho

Finalmente dia de descanso, em Vila Velha de Ródão com temperaturas amenas, a rondar os 41°. Já recuperados, ou não seguimos até Idanha-a-nova numa etapa de 71km, desta vez saímos pelas 6:30h, para nos pouparmos um bocadinho e até correu relativamente bem, não fosse a derradeira subida na chegada para dar cabo de nós.

 

Dia 9 seguimos até Penamacor, sendo que o ponto alto, em altitude e beleza foi mesmo Monsanto, difícil mesmo, foi chegar lá cima, mas valeu, é lindo como nos tinham relatado! Dizem que é a aldeia mais Portuguesa de Portugal, por estes dias um tanto ao quanto vazia. Dali a Penamacor mais duas subidas daquelas, a última na chegada, que nos deixou KO. Mas logo tivemos a ajuda dos Mochileiros_VC, amigos destas andanças, com quem passámos o dia ali junto de uma praia fluvial e nos deram também dormida na sua Pingu nessa noite, obrigado malta.

Hoje foi dia de seguir caminho até Belmonte, mais uma etapa bem durinha, ainda por cima porque fizemos um desvio que nos obrigou a subir a serra até uma das aldeias históricas de Portugal (Sortelha).

De Belmonte a subida era exigente até à Guarda, mas como começamos cedo, até chegámos bem e com vontade de continuar. Vimos o mapa e até Celorico da Beira era quase sempre a descer e seguimos caminho, mas o caminho do gps, mandou-nos por um trilho de Btt, era difícil voltar para trás e resolvemos seguir. Algumas vezes a pé outras em cima dela com alguma dificuldade, lá chegámos novamente à estrada e uma pedaladas mais tarde a Celorico.

 

Um temporal daqueles ao final do dia, que durou toda a noite, fez com que saíssemos já depois da hora para Trancoso, naquele que seria o destino final. Não fosse mais uma vez termos chegado relativamente cedo e não estando tanto calor, decidimos ir até Foz Côa, o problema é que os 40km pareciam não ter fim, chegámos já perto das 3 da tarde.

 

Acabámos por jantar e beber uns copos com o grupo de cicloturismo local o Accôa Foz Côa, que tinham passado por nós durante o percurso e com quem tínhamos falado. No dia seguinte, alguns elementos fizeram questão de nos fazerem uma visita guiada pelos pontos de maior interesse da zona, a arte de bem receber levada ao extremo por aqui. Obrigado pessoal, são os maiores.

Nunca aqui tínhamos estado e é só do mais bonito que já vimos em terras lusas, não é por acaso que tem não um, mas 2 patrimónios mundiais.

 

Estremoz / Marvão - 75km

Marvão / Vila Velha Ródão - 53km

Belmonte / Celorico da beira - 63km

Celorico da Beira / Foz Côa - 65km

Total até ao momento - 1833km




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